Financiadores e investidores sempre entenderam que as usinas fotovoltaicas desempenham um papel mais proeminente do que apenas gerar lucros – elas também produzem eletricidade sem emitir carbono. Ultimamente, o setor está descobrindo que pode cumprir uma gama muito maior de funções ambientais – melhorar a biodiversidade, remover carbono de solos enriquecidos e produzir alimentos de forma ambientalmente sustentável.

Há inúmeros pontos a serem observados dos quais colocam a sustentabilidade ecológica no planejamento e operação dos projetos fotovoltaicos, como por exemplo:

A regeneração de solos sob painéis PV montados no solo tem o potencial de capturar emissões de carbono. Mesmo a agrovoltaica – a coexistência da agricultura e da produção de eletricidade, se práticas ambientalmente sustentáveis forem implementadas – tem o potencial de remover CO2 da atmosfera, além de fomentar a resiliência da produção de alimentos.

O projeto de um sistema ideal tanto para uso solar fotovoltaico quanto agrícola terá impacto na quantidade de energia produzida por uma planta solar. Muitas vezes os sistemas são construídos com um aumento no espaçamento entre os painéis, reduzindo a produção total de energia. A inclinação dos painéis pode não ser projetada de forma ideal para maximizar a eletricidade, mas sim para minimizar ou controlar o sombreamento da vegetação rasteira. Energia + qualidade de solo (que removerá CO2 da atmosfera)

Os projetos FV estão se tornando cada vez mais reconhecidos como um potencial contribuinte para a melhoria dos resultados da biodiversidade. Após avaliar 75 parques fotovoltaicos na Alemanha, o BNE concluiu que estes têm um efeito fundamentalmente positivo sobre a biodiversidade, especialmente para insetos, répteis e aves.

Incrível, não? Você já tinha pensado nesse tipo de auxílio que seu projeto pode oferecer? Estais pronto para esses desafios ecológicos? Aqui e agora? Vamos fazer parte disto! Compartilhe conosco sua visão sobre esse estudo!