Com o aumento da busca pela sustentabilidade, inúmeras empresas têm investido em pesquisas para a substituição dos elementos tóxicos em módulos fotovoltaicos. Preocupados com as formas de reciclagem e reuso, cientistas desenvolvem um papel fundamental na identificação de novos componentes para as células fotovoltaicas.

A busca de novos materiais que possam substituir materiais tóxicos e inseguros, como o chumbo, é um grande desafio para os cientistas. Mas alguns materiais – silício ultra-puro nano-estruturado, por exemplo – podem ser recuperados.

Reutilização, recuperação e redirecionamento de valor agregado é uma alternativa à reciclagem, mas o caminho para realizar isso é complexo e multifacetado. O intuito é potencialmente reduzir o uso de materiais nocivos, como o chumbo, enquanto também identifica-se novas maneiras de recuperar cobre, prata e silício de módulos para reutilização e reuso em outros produtos.

A Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) estimou que mais de 78 milhões de toneladas de resíduos de módulos solares fotovoltaicos estarão em circulação até 2050. A mudança para uma economia mais circular em relação aos resíduos solares será, portanto, a chave para uma transição bem sucedida para uma economia 100% renovável e sustentável nos próximos anos.

A SunR já realiza uma parte desse fluxo, caso tiverem algum dúvida sobre o processo de descarte ambientalmente correto, entre em contato conosco!

Fonte: Pv Magazine